Uma nova especialidade para os Escoteiros do Brasil.

No final de 2019 recebemos uma grande notícia, a de que a lobinha Iara Kirschnik Ribeiro, membro da nossa alcateia Waingunga, havia criado uma nova especialidade para os escoteiros do Brasil.

Esta novidade encheu de orgulho todos os escotistas e jovens do Grupo São Gaspar, em especial a sua assessora pessoal a Rikitikitavi (Ch. Marina), que orientou e ajudou a jovem a desenvolver a nova especialidade de SLIME. A jovem também contou com o apoio e ajuda de sua família, que participam como associados e voluntários do grupo a muitos anos.

Para quem não sabe, slime é a nova “onda” do momento com as crianças, além de trabalhar conceitos de química, cores, materiais, habilidades motoras e a criatividade, torna-se um passatempo divertido para os jovens, que gravam vídeos e as vezes até vendem os resultados de suas experiências.

Slime nada mais é que um termo do inglês que significa algo viscoso ou pegajoso, no Brasil, ganhou notoriedade a partir da venda de algumas marcas em lojas de brinquedos como a geleca ou amoeba. Alguns jovens ainda a chamam carinhosamente de “cocô de unicórnio”. Fato é, que a graça no slime não é tanto comprar e brincar, mas sim, produzir seu próprio modelo, com cheiro, cor, textura e barulhos personalizados, existem gelecas que são fosforescentes e cheirosas, outras tem mais como objetivo a textura e barulho, seja qual for, é uma ótima aquisição para o “leque” de especialidades dos escoteiros.

Este mês realizamos uma pequena entrevista com a Iara, que você pode conferir logo abaixo:

1 – De onde veio a inspiração para criar uma nova especialidade?

Os vídeos que eu vi no youtube, fazendo slime, me deram interesse, aí eu pedi para a minha mãe os ingredientes e comecei a fazer. E foi isso.

2 – Você mexe com slime a muito tempo? O que mais gosta de fazer com slime?

Sim, eu mexo a bastante tempo com slime, eu adoro ver como ele começa mole e depois termina uma textura super legal, é isso.

3 – Quando percebeu que não havia essa especialidade você logo decidiu criar ou algum chefe ajudou? Foi fácil?

Eu logo decidi criar por que eu achei que era super divertido, né. E não foi fácil, mas assim, no começo eu me inspirei bastante, eu escrevi no papel e meus pais e minha irmã me ajudaram também as vezes. A responder as perguntas.

4 – Como você se sente tendo sido a criadora dessa especialidade e de ser a primeira do Brasil em ter ela?

Ah, eu me sinto muito bem, eu gostei de ter criado ela e acho que valeu a pena porque assim tem mais uma especialidade para as pessoas que querem fazer.

5 – Você deseja incentivar seus amigos a fazer a especialidade de slime também? Já sabe de alguém interessado?

Bom, não sei, eu acho que não porque cada pessoa tem seu tempo né, e elas que decidem se eles querem fazer porque eu não posso obrigar a pessoa a fazer porque foi eu que fiz (a especialidade). É e o chefe Baloo da (Alcateia) Waingunga me disse que tem vários interessados (em fazer).

6 – Deixe algumas palavras de inspiração para algum lobinho ou escoteiro que tem uma ideia e deseja criar uma especialidade também.

Eu não sei, acho que vai ser super divertido tentar porque vai ser uma experiência nova, ah e eu acho que pode valer a pena porque as vezes a pessoa gosta e começa a fazer (slime), é um hobby.

Melhor Possível!

Por Junior Castro Bieger – Diretor de Comunicação G.E. São Gaspar Bertoni – 124/PR

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