O escotismo

Oi! Eu sou a Marina, sou uma pioneira no São Gaspar. Comecei no movimento escoteiro a muitos anos atrás e posso dizer que aqui encontrei minha segunda família. O grupo me acolheu e me ensinou mais do que nós e amarras, com os chefes aprendi virtudes que me fazem uma pessoa melhor e mais preparada para o futuro, além de me proporcionarem a chance de ser uma líder e aprender a lidar com pessoas e todos os problemas que isso pode envolver. Participar do escotismo tem sido um grande desafio, mas que me permite ser jovem e livre, com meus melhores amigos e ao mesmo tempo descobrir quem eu sou e como posso melhorar minhas qualidades para aos poucos trabalhar os defeitos. No São Gaspar eu me encontrei, e ganhei uma família que sempre estará comigo, não importa o que aconteça. E quando tudo voltar ao normal, eu só quero acampar, me sujar de lama e reclamar do frio na barraca! Nunca senti tanta falta disso!

Meu nome é Beatriz, tenho 15 anos, sou guia na Tropa Sênior Kailash aqui no São Gaspar, me ingressei no movimento no fim do ano de 2016 e desde que cheguei me senti muito bem acolhida, me senti parte de uma grande família unida para fazer a diferença de alguma forma. Sempre foi um lugar que eu me senti muito bem e que aprendi coisas que levarei para a vida inteira, não apenas como ser uma escoteira melhor, mas, como ser a cada dia, uma pessoa melhor. Conheci pessoas que vou levar comigo a vida inteira, pessoas que me impulsionaram a ser algo que eu jamais poderia imaginar que eu seria, acho que se trata muito disso, aqui você não está sozinha. Sempre há alguém para te apoiar, para te incentivar, para não te deixar desistir. Entrar no movimento me fez uma pessoa melhor. Nunca senti tanta falta de acampar e acordar às 7h após um dia cansativo, de ter passado frio, mas, que valeu cada minuto.

Olá! Meu nome é Isabela, sou pioneira no Clã Excalibur. Estou no movimento escoteiro há 4 anos, o que talvez não seja muito tempo, mas com certeza foi o suficiente para mudar minha vida. O São Gaspar é uma família para mim, com ela aprendi e cresci em várias áreas e também criei laços de amizades que levarei para a vida toda. Espero ansiosa pelo retorno das atividades presenciais sem restrições, que será cheio de alegria e energia, pois poderemos finalmente nos juntar com nossos irmãos de lenço e voltar a fazer atividades todos juntos em nossa sede!

Sou voluntária no Movimento Escoteiro e amo o que faço! Então para mim a alegria dos jovens é a maior recompensa e não há dinheiro no mundo que pague essa satisfação. Acredito que o escotismo faz a diferença na vida dos jovens e também na vida dos adultos, também porque fez e continua fazendo a diferença na minha vida. Amo todas as atividades com o nosso Clã Pioneiro, que só me enche de orgulho. Pense numa pessoa feliz e orgulhosa desses pioneiros. Eu!

Olá, meu nome é Marcia, e eu sou Akelá da Alcateia Seonee do Grupo São Gaspar Bertoni, e hoje eu preciso contar para vocês como eu me sinto sendo chefe de alcateia e do grupo São Gaspar. Eu posso dizer com todas as palavras que eu me sinto muito feliz e grata pela oportunidade que a vida me deu de ser chefe dos lobinhos. Porque eles são maravilhosos, porque eles me motivam a buscar sempre o meu melhor possível. E eles merecem! Em relação ao grupo eu também sou muito feliz em estar lá, porque é o grupo que acolheu a mim e minha família, então eu me sinto grata em fazer parte da chefia do Grupo São Gaspar Bertoni. Melhor Possível!

Eu me sinto realizada e completa sendo chefe lobinho no São Gaspar Bertoni. É como se eu fizesse parte de uma grande família e isso é realmente muito gostoso, é mágico. Mas mais mágico ainda é ser chefe do ramo lobinho. É uma delícia estar lá nos sábados à tarde e olhar aquelas carinhas sorrindo, felizes, brincando, alegres, falantes, que cansam a gente, mas é um processo muito bom e muito gostoso. E os acampamentos então, melhor ainda, a gente se sente mais feliz ainda! É único, é uma sensação que só quem participa sabe. Então é isso, eu amo ser chefe lobinho, morro de saudade dos meus jovens lobinhos e toda vez que eu saio de lá, eu me sinto feliz como se eu tivesse deixando o mundo um pouco melhor do que eu encontrei, então é muito bom mesmo.